Pra Ser Diplomata No Povo Basta Ter Curso Superior

04 May 2019 06:43
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<h1>'Estamos Em Um Modo De Estagfla&ccedil;&atilde;o', Diz O Economista Carlos Langoni</h1>

<p>Muito antes de Pedro &Aacute;lvares Cabral achar o Brasil, h&aacute; 516 anos, habitantes milhares de anos mais antigos chegaram a terras brasileiras: o povo de Luzia. Eles tinham caracter&iacute;sticas bem diferentes dos &iacute;ndios, conviveram com grandes animais da megafauna e pisaram nesse lugar h&aacute; mais de 11 mil anos. Todas essas descobertas foram feitas por uma equipe de pesquisadores e arque&oacute;logos que h&aacute; d&eacute;cadas investigam os antepassados americanos.</p>

<p>O Vix falou com dois Edital Do Concurso Do TJ &eacute; Esperado Pro T&eacute;rmino Do M&ecirc;s O Dia . Um deles &eacute; Walter Neves, arque&oacute;logo e coordenador do Laborat&oacute;rio de Estudos Evolutivos Humanos do Instituto de Bioci&ecirc;ncias da Faculdade de S&atilde;o Paulo (USP). O outro, Andr&eacute; Strauss, &eacute; coordenador das escava&ccedil;&otilde;es na localidade de Lagoa Santa do Instituto Max Planck, pela Alemanha.</p>

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<p>Juntos ou em per&iacute;odos diferentes, os estudiosos buscavam apreender as ra&iacute;zes de onde realmente vieram os primeiros povos que habitaram o Brasil e as Am&eacute;ricas. “Ela &eacute; a &uacute;nica localidade nas Am&eacute;ricas com extenso concentra&ccedil;&atilde;o de esqueletos na faixa dos dez 1000 anos de idade”, enfatizou Walter Neves. “N&atilde;o d&aacute; com o objetivo de preparar-se a biologia dos primeiros seres americanos sem passar por Lagoa Santa”. Tudo come&ccedil;ou no momento em que um achado pela localidade de Lagoa Santa intrigou os especialistas: a descoberta do esqueleto humano mais antigo do nosso continente, em 1974, na arque&oacute;loga francesa Annette Laming-Emperaire.</p>

<p>Apesar do esqueleto, uma amplo d&uacute;vida ainda n&atilde;o havia sido respondida. Desta maneira, a pergunta era: como os antigos povos viviam com essa megafauna? A miss&atilde;o franco-brasileira liderada por Annette, n&atilde;o obstante, contrariou os americanos. As escava&ccedil;&otilde;es de sua equipe registraram vest&iacute;gios “inequ&iacute;vocos” de conviv&ecirc;ncia entre o homem e a megafauna: ossos de uma pregui&ccedil;a gigante foram localizados em dep&oacute;sitos de 11 metros de profundidade.</p>

<p>E eles tinham idade de 9.500 anos, ou seja, eram contempor&acirc;neos dos antigos imigrantes americanos. Pela d&eacute;cada seguinte, o bi&oacute;logo Walter Neves (imagem acima) retomou os estudos estratigr&aacute;ficos (an&aacute;lise de f&oacute;sseis) e, em 1999, apresentou o outrora ‘esqueleto antigo’ como Luzia, em postagem cient&iacute;fico para a revista cient&iacute;fica “Homo”. Neves comentou ter sido o ‘culpado’ nesse nome. Pouco tempo ap&oacute;s a imagem de Luzia estampar os principais jornais e revistas do pa&iacute;s (foto abaixo), Neves iniciou o projeto “Origens e Microevolu&ccedil;&atilde;o do Homem pela Am&eacute;rica”, pra testar as hip&oacute;teses de Lund e Annette.</p>

<p>Entre 2000 e 2009, os pesquisadores do “Origens” provaram que Lund estava direito: sim, o homem conviveu com os grandes animais. Sabemos, desse modo, de duas morfologias que sinalizam povos de caracter&iacute;sticas distintas (amer&iacute;ndios e paleoamericanos). Sabemos da conviv&ecirc;ncia com a megafauna. E sabemos bem como das curiosas pr&aacute;ticas funer&aacute;rias: h&aacute; ind&iacute;cios de decapita&ccedil;&atilde;o de partes do corpo e cuidadosa manipula&ccedil;&atilde;o do cad&aacute;ver, sem os quais muitas dessas ossadas quem sabe n&atilde;o resistissem.</p>

<p>Este &eacute; um detalhe que intrigou Andr&eacute; Strauss, ex-aluno de Neves no projeto “Origens”. “Muitas vezes as pessoas veem essa pr&aacute;tica como uma coisa macabra e n&atilde;o h&aacute; nada disso. O macabro est&aacute; no nosso olhar”, defende Strauss, falando povos antigos que habitaram a Europa ocidental e monges tibetanos, que costumam guardar ossos para resguardar como talism&atilde;.</p>

<p>Constata&ccedil;&otilde;es, contudo, a todo o momento escondem novos mist&eacute;rios: “Se essa megafauna estava l&aacute;, por Especial Publicit&aacute;rio - Educa&ccedil;&atilde;o Transformadora n&atilde;o comeram desta megafauna? Em raz&atilde;o de no s&iacute;tio arqueol&oacute;gico, quando voc&ecirc; analisa restos de alimenta&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o tem nada de megafauna”, refletiu Neves. “Isso &eacute; muito bizarro, em raz&atilde;o de estes animais estavam pela paisagem, mas eles n&atilde;o tinham a megafauna como fonte de alimenta&ccedil;&atilde;o. &Eacute; um mist&eacute;rio que n&atilde;o Qual A Tua Dificuldade De Compreender? . Outra frustra&ccedil;&atilde;o do projeto “Origens”, confessa Neves, &eacute; n&atilde;o ter localizado nenhuma evid&ecirc;ncia de ocupa&ccedil;&atilde;o em Lagoa Santa de mais de onze 1 mil anos.</p>

<p>“Eu tinha certeza A Prioridade Relativa Das Imensas &aacute;reas n&oacute;s &iacute;amos adquirir acrescentar essa ocupa&ccedil;&atilde;o de Lagoa Santa para 12, 13 1000 anos, e isto n&atilde;o ocorreu. Exceto a Luzia, que &eacute; um ponto fora da curva, n&atilde;o h&aacute; nada na regi&atilde;o que indique uma atividade mais antiga”. O projeto “Origens”, mas, ainda tem continua&ccedil;&atilde;o - apesar de que n&atilde;o mais com esse nome.</p>

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